Uma espiada nos números da quinta edição do Big Brother Brasil revela paredões tão lucrativos a ponto de fazer o prêmio de R$ 1 milhão do vencedor do programa global virar gorjeta. Até agora, os cerca de 40 milhões de espectadores diários já garantiram ao reality show um faturamento da ordem de R$ 75 milhões, de acordo com levantamento feito pelo JB.
Só pra relembrar, até o momento, a quinta edição do programa só coleciona recordes. A rejeição de 95% de Aline, na quinta edição foi a maior do Big Brother. Audiência de 70% de participação na audiência (a cada 10 televisores ligados, sete estavam sintonizados na emissora) durante a eliminação da modelo cearense Natália. E o que dizer dos 31 milhões de votos na disputa entre o professor universitário Jean e o médico Rogério?
Não é a toa, a cota de patrocínio daquela edição é a mais alta de todas as edições, cerca de R$ 6,5 milhões para cada empresa. Assim, Azaléia, Fiat, Assolan, Minuano e Niely já garantiram R$ 32,5 milhões antes mesmo do início do programa.
Mas os números não param por aí. Outra arma do programa são as ligações. Até agora, os oito participantes eliminados tiveram mais de 150 milhões de votos. Desse total, cerca de 18 milhões foram feitos por telefone, garantindo, no mínimo, receita de R$ 5,5 milhões, já que cada chamada custa R$ 0,31 por minuto, mais impostos. As ligações são auditadas pela PriceWaterHouseCoopers.
Vamos espiar pessoal...
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