Chegando a uma cidadezinha, conhece uma solteirona chamada Dualiba (Lívia Falcão).
Depois de um rápido namoro, acaba sendo forçado a casar com ela. O tempo passa e ele tanto se submete aos caprichos sexuais da mulher e às exigências do sogro, que se torna motivo de piada na cidade.
Quando descobre, Araújo se revolta e dá o troco, assumindo uma nova identidade, Ojuara (seu sobrenome ao contrário). Usando roupa de couro, sai pelo sertão buscando aventuras e ajudando os fracos e oprimidos. O objetivo do personagem é encontrar uma terra lendária, chamada São Saruê.
Essa espécie de Robin Hood nordestino vai encontrar tanto criaturas míticas, quanto o grande amor da vida dele. As pequenas aventuras do personagem vão se seguindo, como se fossem esquetes de um programa humorístico. Ele cruza seu caminho com o diabo (Helder Vasconcelos), engana-o e os dois tornam-se desafetos. As contas entre os dois vão ser acertadas apenas no final do filme.
Em todo o filme, procura-se um diálogo com a literatura de cordel, com seus tipos peculiares e seu humor popular. O roteiro, co-escrito pelo diretor e Bráulio Tavares (do humorístico "Sai de Baixo"), é baseado no romance "As Pelejas de Ojuara", de Nei Leandro de Castro.
Meu povo... vale a pena assistir... não arranjei dinheiro pra ir... mas quando eu for... eu comento aqui belê? fui...
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